Dzisiaj urodziny Isabel. Isabel jest po kadzieli z domu Ferreira, a po mieczu z domu Martins. Bedac w Lizbonie kupilem najbardziej autorytatywny herbarz szlachty portugalskiej "ARMORIAL LUSITANO" (Genealogia E Heraldica, Lisboa 1961).
FERREIRA. Familia nobre, das mais antigas, cujos principios nao sao bem conhecidos. Parece ser de origem castelhana e o seu solar a vila de Ferreira, no Reino de Castela, hoje chamada Herrera de Rupisverga, na entrada da terra de Compos. A pessoa mais antiga deste apelido mencionada pelos genealogistas e D. Alvaro Rodrigues Ferreira, rico-homem de Leao, que viva por 1170, senhor de Meilas, hoje Mancilhe de la Serra, em Castela-a-Velha, o qual se diz ter sido merinho de Leao. Parece que, de sua mulher, teve D. Rodirigo Alvares Ferreira, que foi senhor do solar da vila de Ferreira e chefe da familia dos Herreras, D. Fernando Alvares Ferreira e D. Teresa Alvares Ferreira, mulher de D. Sancho Nunes de Barbosa. D. Fernando Alvares Ferreira, supra citado, viveu em Portugal no Paco de Ferreira, situado na freguesia de S. Joao de Eiris, concelho de Aguiar de Sousa, e serviu o Rei D. Sancho I, de quem foi rico-homem, e dele recebeu em merce muitos hardamentos no referido concelho. Do seu matrimonio nasceram filhos, dos quais provem os Ferreiras, de Portugal. Dos Ferreiras disse o bispo de Malaca, D. Joao Ribeiro Gaio, nos seus versos:
Tres barras trazem douradas
postas em campo sanguinho
dos Ferreiras assentadas
vemos os dAntre Douro e Minho
de gente mui afamadas
Manuel de Sousa da Silva tambem lhes dedicou a seguinte quintilha:
Em Vila Verde de Airiz
Junto do rio Ferreira
Foi a morada primeira
Da progenia que se diz
Dos Ferreiras verdadeira.
Os Ferreiras usam em Portugal as seguintes armas: De vermelho, com quatro faixas de ouro. Timbre: um abestruz de sua cor, com uma ferradura de ouro no bico. Outros Ferreiras trazem as dos Herreras de Espanha, que sao: De vermelho, com duas caldeiras de ouro, uma sobre a outra; bordadura cosida de vermelho, carregada de doze caldeiras do sequndo.
MARTINS. Nao ha uma so familia deste apelido, mas muitissima porquanto na origem foi patronimico de Martinho ou Martim, sua forma abreviada. Como o patronimico tambem existe em Espanha, e natural que dos Reinos vizinhos muitas pessoas que o usavam passassem a Portugal, onde Martinez tomaria a forma portuguesa, vindo, assim, aumentar o numero das familias que usam este apelido.
A Diogo Martins, cavaleiro-fidalgo da Casa de D. Sebastiao, pelos servicos que a este prestou e a seu avo D. Joao III, lhe fez o mesmo Principe merce de o tirar do conto plebeu para o dos homens nobres, criando-o fidalgo de cota de armas e dando-lhe, por Carta de 18 de Maio de 1560 as seguintes armas: Cortado: a primeiro de negro, com duas barras de ouro; o segundo de ouro, com tres flores-de-lis de purpura em pala. Timbre: uma das flores-de-lis do escudo.
Outros Martins usaram estas armas alteradas da seguinte forma: Cortado: o primeiro de negro, com duas palas de ouro; o segundo de ouro, com tres flores-de-lis de vermelho postas 2 e 1 ou 1 e 2. Timbre: uma flor-de-lis do escudo.
Estevao Martins, mestre-escola da se de Lisboa, primeiro provedor do Hospital Real de Todos-os-Santos e Conde palatino, que parece ter morrido em 1505, trazia por armas: Partido: o primeiro de ouro, com meia aguia de negro, coroada de ouro, movente da particao; o segundo de vermelho, com uma almarraxa de prata, gotada de azul. Timbre: a almarraxa do escudo. Estas armas foram, evidentemente, dadas pelo Imperador do Sacro Romano Imperio. Sao as que alguns autores atribuem aos Mestres, por haverem tomado a dignidade como apelido.
Ainda outros Martins usam: Partido: o primeiro de azul, com um castelo de ouro e um corvo de sua cor, junto a porta; o segundo, de ouro, com uma aguia de perfil volante de azul. Timbre: cinco plumas, tres de azul e duas de ouro. Parece que estas sao as de Joao Martins de Deus, que passou das Asturias a Portugal, embora as dos Martinez das Asturias nao sejam iguais, mas semelhantes.
FERREIRA. Familia nobre, das mais antigas, cujos principios nao sao bem conhecidos. Parece ser de origem castelhana e o seu solar a vila de Ferreira, no Reino de Castela, hoje chamada Herrera de Rupisverga, na entrada da terra de Compos. A pessoa mais antiga deste apelido mencionada pelos genealogistas e D. Alvaro Rodrigues Ferreira, rico-homem de Leao, que viva por 1170, senhor de Meilas, hoje Mancilhe de la Serra, em Castela-a-Velha, o qual se diz ter sido merinho de Leao. Parece que, de sua mulher, teve D. Rodirigo Alvares Ferreira, que foi senhor do solar da vila de Ferreira e chefe da familia dos Herreras, D. Fernando Alvares Ferreira e D. Teresa Alvares Ferreira, mulher de D. Sancho Nunes de Barbosa. D. Fernando Alvares Ferreira, supra citado, viveu em Portugal no Paco de Ferreira, situado na freguesia de S. Joao de Eiris, concelho de Aguiar de Sousa, e serviu o Rei D. Sancho I, de quem foi rico-homem, e dele recebeu em merce muitos hardamentos no referido concelho. Do seu matrimonio nasceram filhos, dos quais provem os Ferreiras, de Portugal. Dos Ferreiras disse o bispo de Malaca, D. Joao Ribeiro Gaio, nos seus versos:
Tres barras trazem douradas
postas em campo sanguinho
dos Ferreiras assentadas
vemos os dAntre Douro e Minho
de gente mui afamadas
Manuel de Sousa da Silva tambem lhes dedicou a seguinte quintilha:
Em Vila Verde de Airiz
Junto do rio Ferreira
Foi a morada primeira
Da progenia que se diz
Dos Ferreiras verdadeira.
Os Ferreiras usam em Portugal as seguintes armas: De vermelho, com quatro faixas de ouro. Timbre: um abestruz de sua cor, com uma ferradura de ouro no bico. Outros Ferreiras trazem as dos Herreras de Espanha, que sao: De vermelho, com duas caldeiras de ouro, uma sobre a outra; bordadura cosida de vermelho, carregada de doze caldeiras do sequndo.
MARTINS. Nao ha uma so familia deste apelido, mas muitissima porquanto na origem foi patronimico de Martinho ou Martim, sua forma abreviada. Como o patronimico tambem existe em Espanha, e natural que dos Reinos vizinhos muitas pessoas que o usavam passassem a Portugal, onde Martinez tomaria a forma portuguesa, vindo, assim, aumentar o numero das familias que usam este apelido.
A Diogo Martins, cavaleiro-fidalgo da Casa de D. Sebastiao, pelos servicos que a este prestou e a seu avo D. Joao III, lhe fez o mesmo Principe merce de o tirar do conto plebeu para o dos homens nobres, criando-o fidalgo de cota de armas e dando-lhe, por Carta de 18 de Maio de 1560 as seguintes armas: Cortado: a primeiro de negro, com duas barras de ouro; o segundo de ouro, com tres flores-de-lis de purpura em pala. Timbre: uma das flores-de-lis do escudo.
Outros Martins usaram estas armas alteradas da seguinte forma: Cortado: o primeiro de negro, com duas palas de ouro; o segundo de ouro, com tres flores-de-lis de vermelho postas 2 e 1 ou 1 e 2. Timbre: uma flor-de-lis do escudo.
Estevao Martins, mestre-escola da se de Lisboa, primeiro provedor do Hospital Real de Todos-os-Santos e Conde palatino, que parece ter morrido em 1505, trazia por armas: Partido: o primeiro de ouro, com meia aguia de negro, coroada de ouro, movente da particao; o segundo de vermelho, com uma almarraxa de prata, gotada de azul. Timbre: a almarraxa do escudo. Estas armas foram, evidentemente, dadas pelo Imperador do Sacro Romano Imperio. Sao as que alguns autores atribuem aos Mestres, por haverem tomado a dignidade como apelido.
Ainda outros Martins usam: Partido: o primeiro de azul, com um castelo de ouro e um corvo de sua cor, junto a porta; o segundo, de ouro, com uma aguia de perfil volante de azul. Timbre: cinco plumas, tres de azul e duas de ouro. Parece que estas sao as de Joao Martins de Deus, que passou das Asturias a Portugal, embora as dos Martinez das Asturias nao sejam iguais, mas semelhantes.
Isabel
(Hebrew Origin)
"God's Promise"
"I am the Good Shepherd;
I know My own and My
owno know me."
John 10:14
INFORMACJA SENSACYJNA!!!
SZAWA (Szlachecka Agencja Wywiadowcza) donosi, ze weszla w posiadanie listu Jerzego Izdebskiego h. Pomian z Londynu do swojej sluchaczki Barbary, z programu radiowego "Izdebski Talk Show" w slupskim Radio City. Za ktory to byl represjonowany przez wladze III RP.
Czytaj tylko na: "Lewed's Blog czyli dziennik szlachcica polskiego"!!!
Jak widzisz The Dixie Chicks na golasa, to ci Kuciak staje. Ten laid-back i dekadencki pan Edward Kuciak, leader Polskiej Ligi Szlacheckiej w Kanadzie, na pewno takiej okazji to nie przepusci. Mam tu na mysli coroczny Miedzynarodowy Festiwal Filmowy w Toronto. Najwiekszy zreszta na polkuli zachodniej.
Cala lewica polnocno-amerykanska stawila sie w Toronto w komplecie. Kapitalizm w czystej formie, gdzie pieniadze i slawe robi sie na seksie i kontrowersji (skandale tez sa poplatne). Nagie The Dixie Chicks, zwolennik teorii konspiracyjnych Michael Moore, Bill Clinton (ten od "klintusia bez gumki", ktory szlachcianka Lewinska mu dawala), no i oczywiscie najseksowniejszy aktor Hollywoodu Sean Penn (wskocz na Google.com i zagugluj jego nazwisko).
Wnikliwi obserwatorzy zauwaza, ze wszystkich tych majetnych lewicowcow jednoczy jedna sprawa - sa anty-Bushowi i przeciwko wojnie w Iraku.
Trodno powiedziec czy sa takze przeciwko wojnie z terroryzmem i wojnie z narkotykami, ktore to USA prowadzi juz od lat?
The Dixie Chicks, who are no friends of President Bush, are expected in town soon to help launch the documentary devoted to them called Shut Up and Sing.
Michael Moore, that quintessential left-wing rabble-rouser, who is set to speak as part of the festival. Apparently he will be sneak-peeking parts of his newest doc, Sicko - a reported takedown of the U.S. health care system (Shinan Govani, "Film festival to be sweet, vicious", NATIONAL POST, Friday, September 8, 2006).
The dream that led to a brutal death.
"How a young Polish woman's hopes of a better life in Britain ended in her murder" (GUARDIAN UNLIMITED - http://society.guardian.co.uk/asylumseekers/story/0,,1868468,00.html).
Tadeusz Gajl w "Herby Szlacheckie Rzeczypospolitej Obojga Narodow" zacne szlacheckie rodziny LEWINSKI przypisuje do klanow: Ancuta, Brochwicz III, Lew, Lewart, Luk, Pomian, Sas, Ulanicki, Lewinski.
Dzisiaj na "Polish Studio" dokument pt. "Po stronie prawdy" o 26 rocznicy powstania Solidarnosci. Pamietam te piekne dni strajku w Stoczni "Ustka". Ustka wlasciwie postawila cale Pomorze Srodkowe. Historycy Solidarnosci glownie skupiaja sie na Stoczni Gdanskiej.
Rzeczywiscie tam sie zaczelo. Dwa zadania gdanskich stoczniowcow: przywrocenia do pracy suwnicowej Walentynowicz i podwyzki 1000 zl, "zalatwil" im Walesa. Strajk mial byc zakonczony gdyby nie dwie odwazne szlachcianki, panie Walentynowicz i Bienkowska, ktore rozpoczely "strajk solidarnosciowy" z innymi zakladami, ktore zadnych gwarancji nie otrzymaly. Do takich "innych zakladow" nalezala takze Stocznia "Ustka". Moze juz czas pisac historie o Solidarnosci nie widzianej z centralnej gory tylko, a raczej z oddolnych lokalnych inicjatyw. Solidarnosc to byl ruch samoistny i masowy. Iskra padla w Gdansku, a ogien rospalil sie po calym wybrzezu.
Jaki prezent dalem Isabel na urodziny? Otoz kiedys przegladala katalog dla kolekcjonerow lalek i bardzo jej sie podobala lalka o stylu norweskim. W swojej kolekcji takiej jeszcze nie miala. - Bardzo ladna, zobacz, ale za droga, skomentowala. Ja zapamietalem numer i nazwe lalki i ja zamowilem, dajac adres zakladu pracy do wysylki dla konspiry. Lalke te mozna obejrzyc na stronie internetowej mfd.NET My Favourite Doll. Jest to Norway Md Alex. Doll (http://www.mfd.net/index.cfm?DSP=Store&ProductID=2553&do=detail).
NEWS OF USTKA
Aleksandra Taraskiewicz z Lokalnej Organizacji Turystycznej w Ustce wpadla na pomysl, jak pomoc odpoczywajacym nad Baltykiem rodzicom. W sierpniu otworzyla na plazy przedszkole, w ktorym mozna pod opieka zostawic dziecko. Cena 8 zl za godzine. Prasa pisala o tym z zachwytem, choc wiadomo, ze podobne uslugi nad Morzem Srodziemnym to od dawna rutyna (Pawel Wrabec, "Co za ulga", POLITYKA nr 33 (2567), 19 sierpnia 2006).
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